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Mapa de Israel, conforme Gênesis 15.18

Será que os fatos que você conhece sobre Israel corresponde à realidade ou são fundamentados em mentiras? Aparentemente, grande parte dos internautas estão propensos a acreditar mais em fábulas do que na História. Um leitor escreveu: “Acho pura religiosidade o fato de alguém legitimar as arbitrariedades cometidas por Israel contra nações economicamente mais fracas com base em interpretações bíblicas…”. Veja a resposta correta.

Enunciado duplamente errado. Primeiro porque os inimigos de Israel estão longe de serem “nações economicamente mais fracas”. Comparem os dados do Banco Mundial, do Fundo Monetário Internacional e do CIA World Factbook e veja quem são os poderosos. Israel não é economicamente superior aos seus adversários. Muito pelo contrário, trata-se de um Estado que continua a repetir a façanha de um dos seus heróis, o Rei David, pois a luta de Israel contra seus adversários nos dias de hoje em tudo se assemelha ao famoso embate de David com Golias há três mil anos.

O Produto Interno Bruto (PIB) dos inimigos de Israel somados, incluindo a faixa de Gaza e a Cisjordânia, deixam Israel no chinelo. São mais de 4 trilhões de dólares (4.315.460) contra 201,4 bilhões de dólares que é o PIB de Israel. Só o Irã apresenta um PIB de 841 bilhões de dólares.

Portanto, esqueçam essa lenda de que Israel é um gigante econômico a oprimir árabes esfomeados. Se eles vivem em miséria, tal fato se dá pela alta concentração de renda nas mãos de suas lideranças e a uma capacidade gerencial limitada, que se situa abaixo da inteligência que abunda entre os israelenses. Alguns, como o autor deste blog, atribuem isso a um dom nato e alta proteção, proporcionado pelo seu D’us, enquanto outros creditam à qualidade da sua disciplina escolar bem como a fatores genéticos incomuns. O fato é que, claramente, os negócios, as pesquisas e os empreendimentos geridos pelos judeus resultam em produtos finais de qualidade impressionante.

O poder de Israel, portanto, não está na força das suas armas ou no volume do seu PIB, mas sim na proteção do seu D’us, advinda, esta sim, das promessas e proteção bíblicas.

Erra também o leitor quando diz que “Israel legitima arbitrariedades com base em interpretações bíblicas”. Falso. Se Israel desse ouvido aos preceitos bíblicos não estaria hoje na encrenca em que está. Foi justamente pelo fato de afastar-se do seu Livro que os judeus encontram-se no estado que estão. A famosa frase “Sh’ma Yisrael” (“Ouve Israel!”) é tão pouco ouvida hoje entre os descendentes do escriba que a registrou.

Ou seja, se você é um daqueles que advoga a tese de que o Estado de Israel toma as atitudes que toma impulsionado por uma visão religiosa, esqueça este argumento. É falso.

Embora mantenha algumas práticas religiosas marcadamente influenciadas por episódios acontecidos ao longo da sua História, o Estado de Israel é um Estado laico. Algumas das suas práticas governamentais chegam até mesmo a deixar o lado religioso do país chocado. Um exemplo disso é a forma como Estado de Israel lida com as chamadas “liberdades individuais”, incluindo neste espectro as práticas do homossexualismo e do aborto. Enquanto as autoridades do Exército de Israel permitem o aborto entre seus soldados e deslocam forças de segurança para garantir a realização da Parada Gay, o Ministério do Turismo veicula propaganda estimulando o turismo homossexual em paraísos turísticos como Eilat. Nada mais anti-religioso, seja do ponto de vista da Lei (Torah) ou da Tradição (Talmud).

Se o Estado de Israel estivesse sob controle dos ortodoxos, estejam certos de o homossexualismo não seria nem mencionado em todo o Oriente Médio, uma vez que nos países árabes toda manifestação homossexual é repelida com prisões, castigos físicos e até mesmo a pena de morte.

Embora chocando seus religiosos, em nome da liberdade de expressão, Israel permite que seus cidadãos tomem a orientação que quiser. Portanto seria bom, de uma vez por todas, que os detratores de Israel deixassem de dizer que as ações judaicas são motivadas por ideologia religiosa. Isso acontece em diversas teocracias islâmicas ao redor do mundo e as mesmas pessoas que atacam Israel aliam-se à escória justamente financiada por estes Estados Islâmicos.

Outra visão distorcida que o mundo tem de Israel é a idéia de que todo judeu é sionista. Falso. O leitor diz “A política dos dois pesos é levianamente respaldada pelo fanatismo de massa gerada pela visão sionista”. Nem todo judeu é sionista. Basta observar textos e pronunciamentos de intelectuais judeus do porte de Noam Chomsky para perceber que existem diversos movimentos anti-sionistas entre os próprios judeus.

O leitor insinua ainda que o Governo de Israel tenha agido “no intuito de legitimar os crimes internacionais cometidos pelos israelenses contra todo e qualquer povo que não esteja de acordo com os seus interesses expansionistas, econômicos e terroristas”.

Quanto desconhecimento. Quando o moderno Estado de Israel nasceu, foi-lhe destinado um território que outrora tinha sido dele. A idéia que se tem é que os palestinos (sic) estavam lá, na sua terra, autônomos, independentes, há milhares de anos e, subitamente, chegaram os judeus e lhes tomaram tudo. Falso!

Após a Diáspora Judaica, no Ano 70 Depois de Cristo, os invasores romanos trocaram o nome da terra de Judea para Palæstina. À partir de então passaram a habitar ali dois povos irmãos, israelitas e ismaelitas, ambos descendentes de Abraão. E ambas sob servidão de impérios dominadores. Depois do Império Romano veio o Império Bizantino. Depois deste vieram os persas Sassânidas, os Árabes Muçulmanos e o Império Otomano. Mais recentemente, após a Primeira e Segunda Guerra Mundial, o território foi dominado por franceses e ingleses. Em nenhum momento os chamados palestinos foram donos daquelas terras.

Mapa Romano da Judéia 20 anos Antes de Cristo.

Mapa Romano de Pomponius Mela, com a tentativa pós-Diáspora de apagar o nome da Judéia. Perceba que nem neste mapa havia a expressão Palestina.

Quando a recém criada Organização das Nações Unidades proclamou a criação de dois Estados, um Judaico e um Palestino, estavam na verdade traindo as expectativas milenares dos judeus. Isso porque as terras que deveriam ser suas, de fato e de direito, foram divididas ao meio. E mesmo assim, eles aceitaram. Apenas os tais palestinos, insuflados por lideranças inimigas de Israel, recusaram.

Se há um povo infringindo o Direito Internacional, saiba que este povo não é o povo Judeu e sim os seus inimigos. E infringem não só o Moderno Direito Internacional como o Direito Ulterior, aquele respaldado pela História e pela Arqueologia.

Vista deste ângulo, não há nada, absolutamente nada de “expansionista” na política israelense. Muito pelo contrário, sua política de “trocar paz por terra” é reducionista.

Se Israel fosse reivindicar nos tribunais internacionais toda a terra que lhe é de direito, aí sim teríamos um caos internacional. Isso porque as terras de Israel vão do Rio do Egito, um pequeno rio localizado à oeste do Nilo, até o Grande Rio Eufrates.

A base deste registro, a Torah, é um documento arqueológico aceito como documento histórico por qualquer estudioso do mundo. Trata-se da mais antiga das escrituras delimitadora de terras. E o que ela diz é o seguinte:

“Naquele mesmo dia fez o Senhor uma aliança com Abrão, dizendo: ‘a tua descendência tenho dado esta terra, desde o rio do Egito até ao grande rio Eufrates; e o queneu, e o quenezeu, e o cadmoneu, e o heteu, e o perizeu, e os refains, e o amorreu, e o cananeu, e o girgaseu, e o jebuseu’.” (Bereshit = Gênesis 15.18-21).

Este é o verdadeiro Território de Israel. Longe de ser expansionista, o Governo de Israel é reducionista. Se apelasse para os registros históricos, Israel teria parte do Egito, o norte da Arábia Saudita, toda a Jordânia, o sul do Líbano e da Síria e parte do Iraque. Onde está o propalado expansionismo judaico?

Os documentos que delimitam o território brasileiro, por exemplo, são muito mais recentes e não há dúvidas da sua legitimidade. Alguns descendentes dos povos originais desta terra como os Tupis, os Guaranis e os Tapebas ainda são vivos e não se cogita devolver-lhes o Brasil. Não há registro de resquícios dos povos citados no texto citado do Bereshit (Gênesis), a não ser um, Israel.

Imagine então, caros leitores, se o Estado de Israel resolvesse pleitear na ONU o território que consta num dos mais antigos documentos e que pode ser observado no mapa abaixo?

Por isso, da próxima vez que você ouvir que Israel é isso ou aquilo, procure checar a História para ver se os comentários procedem. Digo-lhes que na maioria absoluta das vezes Israel é mais vítima do que vilão.


 Fonte: https://noticiasdesiao.wordpress.com/2010/11/18/mapas-de-israel/

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