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Estatísticas sobre os cristãos nos EUA

Embora algumas pesquisas foram realizadas nos Estados Unidos, acredito que retratam também a realidade em outros países cujas igrejas e sociedades são fortemente influenciados pela cultura americana, como é o caso do Brasil. Que possamos receber visão do Senhor para compreender o momento histórico que estamos vivendo e que o Espírito Santo acenda em nossos corações o temor do Senhor e o amor pela sua vinda. Será este o inicio da grande apostasia (abandono da fé verdadeira) descrita pelo Apostolo Paulo aos irmãos Tessalonicenses (2 Ts 2.3), ou esta é uma característica da mentalidade de Laódiceia que nos leva a afirmar nossa autossuficiência? (Ap 3.17).

Esses são os dados oficiais colhidos de várias organizações cristãs*, revistas e de institutos de pesquisas. Os números foram publicados no livro “God Has a Wonderful Plan to your Life” ** de Ray Comfort.

45% dos evangélicos acreditam que o vício de jogar apostado não é pecado;
49% dos evangélicos acreditam que viver a dois sem se casar não é pecado;
49% dos crentes mantém fantasias sexuais por diversas pessoas;
33% dos evangélicos nascidos de novo dizem que aborto não é pecado;
13% dos cristãos nascidos de novo fizeram ou fazem aborto;
53% dos evangélicos são viciados em pornografia na internet;
30% dos pastores evangélicos são viciados em pornografia;
50% dos crentes não acreditam na existência do diabo;
50% dos evangélicos acreditam que Jesus tenha pecado em algum ponto;
16% dos crentes acreditam que não devem repartir o evangelho;
25% dos irmãos acreditam que a Bíblia tem falhas em seus princípios;
41% dos evangélicos acreditam que a Bíblia e o Alcorão vieram de Deus;
46% dos evangélicos não acreditam numa verdade absoluta de Deus;
54% dos crentes acreditam que tudo na Bíblia é relativo;
61% dos jovens evangélicos acreditam que boas obras os levarão ao céu;
63% dos evangélicos acreditam que Budistas Islâmicos e Cristãos oram ao mesmo Deus;
58% dos evangélicos creem que todas as religiões ensinam as mesmas verdades;
74% dos jovens evangélicos trapaceiam em seus testes na escola;
93% dos jovens crentes são desobedientes aos seus pais;
63% dos jovens evangélicos agridem pessoas em momentos de ira;
77%-81% dos jovens evangélicos se envolvem em roubos pela internet ou pirateiam produtos;
88% dos filhos de casais evangélicos se desviam da igreja na adolescência ou juventude;
75% das pessoas que estão em uma "boa" igreja evangélica não participam de estudos bíblicos ou pequenos grupos.

Em uma declaração conjunta, os especialistas Josh McDowell e Ron Luce fizeram um anúncio aterrador:

“Por incrível que pareça, ‘aceitar a Jesus’ e fazer parte de uma igreja faz pouca ou nenhuma diferença na vida, atitudes e comportamentos da pessoa. A maioria do povo que frequentam a igreja está adotando ‘um cristianismo’, mas não o verdadeiro cristianismo”.

O evangelista Ray Comfort acusa o evangelismo moderno com a principal causa na produção de Joio na igreja. Mas o que é o evangelismo moderno? É o evangelismo que centraliza o homem. Pessoas são “envolvidas” na igreja por causa dos “benefícios” oferecidos a eles e não porque são pecadores buscando a salvação em Jesus Cristo.
Qual foi a última vez que você viu, na sua igreja, um apelo para que alguém se arrependa de seus pecados e receba Jesus como Senhor? Qual foi a última vez que seu pastor mencionou os Dez mandamentos na sua igreja? Qual foi a última vez que Jesus foi apresentado como “Aquele que recebe o pecador arrependido de seus pecados?” 90% da igreja não sabe relacionar os Dez mandamentos. Como alguém poderá ser santo se não sabe qual o padrão de santidade a seguir?
As igrejas apresentam Jesus como “aquele que vai encher seu coração, que vai te trazer paz, vai consertar seu casamento, te livrar das drogas, te dar um carro novo etc.”... Aqui está a ineficácia do evangelismo moderno. Quando Jesus é diminuído e sua ação é limitada aos desesperados ou quando Jesus é transformado em “milagreiro adulador” para que os homens não saiam da igreja.
O exemplo da geração de Israel que viram todos os milagres de Deus desde a sua saída do Egito para terra prometida, mas que morreram no caminho. Assim é essa geração de evangélicos. Que apesar de receberem milagres não conhecem o Deus Santo que opera os milagres. Milagres não convertem e nem salvam ninguém. O evangelho pregado na sua integra sim.

II – Dados sobre os pastores


Depois de mais de 18 anos pesquisando tendências pastorais e também amigos pastores, nós encontramos (este dado é apoiada por outros estudos) que os pastores estão em uma ocupação perigosa! Somos talvez a única profissão de trabalho mais estressante e frustrante, mais do que os médicos, advogados, políticos ou tosadores de gato (hei, eles têm garras!).

Em nossa recente pesquisa que fizemos para testar novamente os nossos dados, ouvimos 1.050 pastores durante conferências de pastores realizadas em Orange County e Pasadena em 2005 e 2006. Os dados confirmaram nossa primeira pesquisa realizada pelo Instituto Fuller nos anos 80 com uma amostragem muito maior de pastores.

70% dos pastores estão extremamente estressados ou esgotados;
70% dos pastores afirmaram que já pensaram em abandonar o ministério (principalmente às segunda-feira) - Há vários ex-pastores que se torna difícil calcular seu numero;
100% dos pastores conheciam um colaborador próximo ou amigo de seminário que havia deixado o ministério por causa de esgotamento, conflitos em sua igreja, ou de por falha moral. De acordo com Richard Blackmon, psicólogo que fez outras pesquisas com resultados semelhantes apontou que o significado do estresse baseia-se principalmente nas áreas de finanças pessoais, finanças da igreja, problemas de construção, recrutamento de voluntários, as questões de aconselhamento e visitação;
90% dos pastores afirmaram que se encontram frequentemente cansados e desgastados por algumas semanas ou alguns dias (não disse esgotado);
89% dos pastores entrevistados já pensaram em deixar o ministério de uma só vez;
57% disseram que iriam sair se tivessem um lugar melhor para ir, incluindo um trabalho secular;
81% dos pastores disseram que não havia um programa regular de discipulado ou esforço efetivo de mentoriamento a fim de ensiná-los a se aprofundar em sua formação cristã; (Esta é a chave);
77% dos pastores achavam que não tinha um bom casamento;
75% dos pastores ​​se sentiam sem suporte e/ou mal treinados por em seus seminários para liderar e gerir a igreja ou para aconselhar a outros. Isso os deixou desanimados na sua capacidade de pastor;
72% dos pastores afirmaram que só estudam a Bíblia quando para preparar sermões ou lições. Isso deixou apenas 38% que leem a Bíblia em devocionais e estudos pessoais;
71% dos pastores afirmaram que se sentem esgotados, e que lutam contra depressão e fadiga por dias ou até mesmo por semanas;
38% dos pastores disseram que estavam divorciados ou em um processo de divórcio;
30% disseram que ou estavam com algum caso em andamento ou com algum encontro sexual marcado com algum membro de sua comunidade;
26% dos pastores disseram que praticavam regularmente devocionais pessoais e percebi que eles estavam espiritualmente mais alimentados; (Esta é a chave)
23% dos pastores sentiam felizes e contentes com quem eles são em Cristo, na sua igreja, e em sua casa; (Será que são os mesmos do grupo anterior?)
78% disseram que foram obrigados a demitir-se de uma igreja pelo menos uma vez;
63% disseram ter sido demitido de sua posição pastoral, pelo menos duas vezes;

DOS MOTIVOS QUE OS LEVARAM À SE DEMITIR OU SER DEMITIDOS EM ORDEM DE IMPORTANCIA:

52% afirmaram que o principal motivo eram questões organizacionais e controle;
24% afirmaram que o principal motivo era que suas igrejas já estavam em um elevando grau de conflito que a abordagem do pastor não conseguia resolvê-lo;
14% afirmaram que havia resistência à sua liderança, visão, ensino, ou à mudanças. Ou mesmo que sua liderança era demasiado forte ou demasiado rápido;
8% afirmaram que a igreja não estava se conectando com eles em um nível pessoal ou eles não poderiam se conectar com eles, ou a igreja ainda admirava o pastor anterior e por isto, não os aceitava;
5% afirmaram que não se sentiam com habilidades suficientes para exercerem o pastorado;

Esta próxima pesquisa foi realizada pelas organizações Focus on the Family, e Fuller Seminary. É incrível notar a semelhança dos resultados em relação à pesquisa anterior:

1.500 pastores deixam o ministério a cada mês devido a uma falha moral, esgotamento espiritual, ou contendas em suas igrejas;
50% dos casamentos de pastores acabarão em divórcio;
80% dos pastores se sentem incompetentes e desanimados em sua função de pastores;
50% dos pastores estão tão desanimados que afirmaram a possibilidade de deixar o ministério se pudessem, mas não têm outra maneira de ganhar a vida;
80% cento dos recém-formados em Seminários Bíblicos que entram no ministério logo abandonarão nos primeiros cinco anos;
70% dos pastores lutam constantemente contra depressão;
40% disseram ter tido um caso extraconjugal desde o início de seu ministério;
70% disseram que só estudam a Palavra quando estão preparando sermões;
A maioria das estatísticas dizem que 60% a 80% das pessoas que entram no ministério não permanecerão nele 10 anos depois, e apenas uma fração irá permanecer nele de forma vitalícia;
Nos Estados Unidos perde-se um pastor por dia para a imoralidade;
70% dos pastores não tem amigos pessoais, e ninguém em quem confiar;
35% dos pastores lidam pessoalmente com algum vicio sexual.
25% dos pastores são divorciados (Outras estatísticas apontam um número ainda maior);
Pastores que mais bem educados parecem ter a capacidade de embarcar em pecado no sábado e pregar a Palavra no domingo sem pensar que algo está errado;

De acordo com o psicólogo Richard Blackmon, aos pastores que sofrem com estresse, o mesmo deve definir limites pessoais para si mesmo para manter o equilíbrio, desenvolver relacionamentos fora da igreja, e estar em um grupo de apoio com outros pastores.
Outros creem que a questão principal é que as pessoas perdem o foco central da verdadeira missão da igreja. Ambos, pastor e membros perdem o tema principal de uma igreja o qual é conhecer e adorar a Cristo como Senhor. Assim, quando não há crescimento da vida pessoal do pastor, sem discipulado, poucas pessoas no estudo da bíblia, então não há nenhuma missão ou propósito apropriado para a igreja, e não há objetivos e, portanto, não há nada realmente a fazer de forma eficaz.
O resultado é a "ruptura das ovelhas. "Em vez de ser alimentados, eles se alimentam uns aos outros, assim como o pastor, em um banquete de conflitos e discórdias. Uma vez que a igreja não tem nada para fazer, então todas as energias são voltadas para atacar um ao outro. Acho que isso é o cúmulo do tédio.
Quando eu estava prestando consultoria de crescimento em uma igreja, fizemos um grande estudo de pastores e veio com algumas estatísticas surpreendentes;

90% dos pastores trabalham mais de 50 horas por semana;
1 em 3 pastores afirmaram que estar no ministério representava um claro risco para suas famílias;
1 em 3 pastores sentia-se totalmente esgotado dentro dos primeiros cinco anos de ministério;
70% dos pastores não tem ninguém que eles consideram ser um amigo, e quase nenhum dos pastores tinha amigos íntimos;
90% dos pastores sentem que não foram adequadamente treinados para lidar com a coordenação do ministério e as exigências da congregação;
75% dos pastores experimentaram alguma crise importante que eles enfrentaram devido ao estresse no ministério.

Nós, da FASICLD( Francis A. Schaeffer Institute of Church Leadership Development) reatestamos através de outras formas de pesquisas iniciadas desde 1998 e também revalidadas por novos resultados de pesquisas na internet ao longo dos últimos anos nos levou à conclusão que os números tem piorado. A maioria dos pastores agora trabalham até mais que 60 horas por semana. É por isto que a taxa de divórcio entre os pastores está aumentando e os filhos de pastores raramente ficam na igreja ou mantém sua fé. Em ambos os estudos, mais de 40% dos pastores relataram sérios conflitos com os seus membros. Isso deixa os pastores cansados ​​fisicamente, espiritualmente esgotados, e mesmo distante de Deus! Graças a sito, eles não conseguem ministrar corretamente ou mesmo ter comunhão com seus rebanhos.
Outra pesquisa feita pelo sociólogo Jeffrey Haddan ("Pray Net" Newsletter, em novembro/1998), em que ele entrevistou mais de 7.400 pastores. Ele descobriu que:

13% a 51% dos ministros, dependendo de sua denominação, aceitou a ressurreição física de Jesus como um fato;
19% a 60% dos pastores acreditam no nascimento virginal de Jesus;
67% a 95% dos ministros acreditam que as Escrituras são verdadeiras na fé, história e prática;

Os resultados destas pesquisas são que os pastores enfrentam mais conflito, mais raiva, e mais expectativas do que nunca. Ao mesmo tempo, eles trabalham longas horas e tem pouco dinheiro e recompensa, alem de produzir em suas próprias famílias desestruturas por causa de sua ausência.
E, como se não bastasse, eles não estão sendo adequadamente treinados nem alimentados espiritualmente. Eu preciso afirmar claramente que isso não é realidade de todos os pastores, existem muitos que são excelentes em obedecer a sua chamada, pastoreando grandes igrejas, e levando suas famílias a crescer no serviço do Senhor. E, como um pastor, eu devo estar ciente disso, então eu não posso me permitir cair nessas armadilhas.
As estatísticas dizem-nos que muitos outros pastores ainda não aprenderam a equilibrar família e ministério ou adequadamente lidar com as imensas lutas do trabalho. Assim, muitos não são capazes de levar as suas igrejas ao caminho que precisam ir, porque eles não foram onde eles estão tentando levar os outros em crescimento ou em formação espiritual. Eu simpatizo totalmente com eles, mas eu chamo pastores a acordar para o que eles estão fazendo, e por que eles estão fazendo isso. Ao mesmo tempo... igreja cuidem e respeitem seus pastores!
A questão principal é esta: se você for um pastor, seu trabalho é servir a Cristo em primeiro lugar! Assim, é imperativo que não se torne imprudente ou negligente sobre a formação e a prática de nossa fé pessoal. Ao fazer isso, estamos também a ter em conta e abraçar as oportunidades que Cristo tem e ainda vai nos dar. Nosso foco deve estar na coisa mais importante que é a pessoa de Cristo e ao mesmo tempo, não devemos negar ou negligenciar o desenvolvimento de nossa fé pessoal ou não dar a devida atenção à nossa família.
Se pessoalmente falharmos, nossas igrejas e famílias também falharão. Não podemos ser causadores de destruição em massa, criadores de conflitos e caos que já tem se tornado gritante em muitas igrejas. Somos chamados a fazer o oposto da discórdia e conflito, somos chamados para trazer coesão à comunidade e mostrar o caráter e amor de Cristo primeiro a nós mesmos, nossa família e, em seguida, a nossa igreja. Ao fazer isso, trazemos crescimento, maturidade e amor, que se torna em praticas de "verdadeira espiritualidade!”.
Lembre-se, igrejas falham porque nós, como pastores falhamos, temos a tendência de colocar nossas necessidades e desejos acima das prioridades do Senhor. A igreja é dEle e nós somos Seus servos. Que o nosso foco esteja no alvo certo, isto é, à Sua maneira e não à nossa! Nós somos chamados para um propósito maior. Nós não somos chamados para nós mesmos. Estamos a levar outros a Ele, não para a nos mesmos. Ministério é uma chamada maravilhosa, ele pode ser alegre e gratificante, mas também é uma coisa perigosa, porque estamos diante de um Deus Santo. Sim, temos a graça, mas nós temos a responsabilidade também!

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