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Origem e doutrina dos Nicolaitas

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"Tens, contudo, a teu favor que odeias as obras dos nicolaítas, as quais eu também odeio”. (Ap. 2.6) “Assim tens também os que seguem a doutrina dos nicolaítas, o que eu odeio”. (Ap. 2.15) Qual o significado da palavra “nicolaítas” mencionada na carta a igreja em Éfeso? A palavra nicolaítas significa: superior aos outros. “nicolaítas”, em grego, é composta de duas palavras: “nikao” e “Laos”. Nikao significa “conquistar” e Laos significa “povo comum” ou “Laicato” (leigo). Então, “nicolaítas” significa “conquistando o povo comum ou leigo”.

Quando Jesus menciona os nicolaítas nas sagradas escrituras, ele está se referindo a um grupo de pessoas que se estimam superiores aos irmãos comuns, os entendidos. Homens de dentro do ramo (profissionais), que se posicionam acima dos outros. Isso, sem dúvida, diz respeito á hierarquia que foi pouco a pouco introduzida entre os seguidores do messias e se estabeleceu através do Cristianismo. Dessa forma foi instituído um grupo de pessoas como uma classe intermediária entre o Criador e os homens e como vimos, O Senhor odeia isso! A doutrina dos nicolaítas é a ditadura religiosa, é o homem, papa, bispo, padre, pastor etc., no trono, num sistema ditatório. O Criador odeia a ditadura. Está escrito: “Ora, o Pai é Espírito; e, onde está o Espírito dele, aí há liberdade.” O Senhor Jesus aboliu a divisão cléro/leigo. Quando ele morreu, o véu que separava o Criador do povo rasgou-se, pondo fim a classe mediadora. O Salvador aboliu a necessidade de sacerdotes e ele mesmo se constituiu o único mediador entre os homens e o Eterno. I Timóteo 2 “Subindo ao alto, levou cativo o cativeiro e deu dons aos homens, ele mesmo deu uns para Emissários, outros para profetas, outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores” Efésios 4.

 

O que era uma classe mediadora no Antigo Testamento, no Novo é apenas dons. Infelizmente a liderança no reino do Criador foi deturpada e se transformou em um modelo de hierarquia á maneira deste mundo, com um conselho e pastores dominando sobre o rebanho, agindo assim em desconformidade com os ensinos do Messias, os quais nos instruem apenas a termos um relacionamento puro entre irmãos. No modelo desejado pelo Criador, não há pessoas ou personalidades que concentre olhares, a não ser o Messias. Tanto para católicos, como para protestantes, o Salvador é o cabeça, porém apenas teoricamente, na pratica ainda existem mediadores determinando o relacionamento entre o Criador e os homens. Precisamos enxergar que nunca foi o desejo do Criador nos inserir em uma religião organizada, fomos colocados em um organismo vivo que é o seu corpo, do qual somos membros. O Criador concedeu á igreja emissários, profetas, evangelistas, pastores e mestres – porém estes não são ofícios, (profissão), títulos ou posições hierárquicas, mas tão somente dons, funções orgânicas – visando o aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço. Efésios 4 Os nicolaítas eram agentes propagadores da imoralidade e da idolatria entre os primeiros cristãos.

Os Nicolaítas são mencionados na primeira carta à igreja de Éfeso. Alguns estudiosos entendem que se tratava dos discípulos de Nicolau de Antioquia. Nicolau pregava a libertinagem cristã e ignorava o corpo físico como o templo do Espírito, promovendo, assim, a prática de imoralidade sexual entre os cristãos. Ainda podemos acrescentar que tal ensino está correlacionado com a mesma imoralidade sexual pregada por Balaão, que encorajou as mulheres moabitas a seduzir os homens de Israel, conforme verificamos em Apocalipse 2.14,15, na terceira carta direcionada à igreja de Pérgamo: “Mas algumas poucas coisas tenho contra ti, porque tens lá os que seguem a doutrina de Balaão, o qual ensinava balaque a lançar tropeços diante dos filhos de Israel, para que comessem dos sacrifícios da idolatria, e se prostituíssem.

Assim tens também os que seguem a doutrina dos nicolaítas, o que eu odeio”. Desta forma, vemos claramente a associação dos nicolaítas eram, muito provavelmente, agentes propagadores da imoralidade e da idolatria entre os primeiros cristãos, práticas expressamente reprovadas pela Bíblia: “Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus” (1Co 6.9,10 ). 

Esta era uma heresia que se formava já no fim da era apostólica, com os falsos mestres deturpando a Pureza da Doutrina de Cristo e seus Apóstolos. A doutrina nicolaíta concebeu a idéia de uma casta especial e superior na Igreja, ou seja, o chamado Clero. Indo além, formou-se a idéia de uma hierarquia eclesiástica dentro deste mesmo clero. Há uma grande probabilidade, lógica e historicamente, de que estes nicolaítas, dos quais muito pouco se sabe, sejam os formadores do pensamento Católico Romano e, portanto, seus antecessores.

Eles estavam, no final do séc. I, infiltrados nas igrejas de Cristo como podemos ver no texto base. Evidentemente, este desejo de EXERCER PODER SOBRE O POVO, disseminou entre muitos homens de liderança nas igrejas, movidos pelo instinto carnal de DOMÍNIO, pela soberba e pela torpe ganância de posição e riquezas. Especialmente entre os pastores das grandes igrejas, nos grandes centros, com congregações numerosas, tornava-se uma tentação estabelecer uma ostentação de poder sobre o rebanho e outros pastores de rebanhos menores. Eis o porque de estabelecer-se o "centro da igreja" e o "trono do Papa", como o maioral e chefe máximo do Catolicismo em Roma. Sendo ela a capital e maior centro urbano de sua época, Roma permitia a que seus pastores nutrissem uma imagem de mais poderosos e importantes que os demais.

É claro que, com o apoio de Constantino (no começo do séc. IV) definitivamente o Bispo de Roma conquistou esta supremacia. Não fora o Nicolaísmo, não existiria o erro de uma IGREJA UNIVERSAL, com sede em algum lugar. Nem mesmo a primeira Igreja, formada por Jesus pessoalmente, em Jerusalém, tinha autoridade sobre as demais. Veja em Atos 15, a postura da Igreja de Jerusalém com relação a Antioquia, como mãe que exorta a seu filho INDEPENDENTE num momento de necessidade, mas não considera justo lhe impor nada. Observe-se, ainda, o próprio falar dos Apóstolos Pedro e Tiago (que estavam em Jerusalém e não em Roma), como não exercem eles domínio sobre a Igreja, mas servem como conselheiros junto a Ela e com o Espírito Santo (vv.23,25 e 28) O PROBLEMA HOJE (Nicolaismo x Cristianismo): Nicolaitas, não são portanto, como muitos pensaram, seguidores de um "tal Nicolau", nem do papai Noel (São Nicolau), mas os partidários da idéia de uma hierarquia dominante dentro da Igreja.

Esta heresia tem influenciado o pensamento de muitos religiosos que pensam galgar degraus na escada da Fama, Fortuna e Força. Por isto, alguns pobres infelizes "querem ser pastores", sem a chamada Divina; pastores buscam popularidade e posição em organizações; trocam de igreja em busca simplesmente de uma MAIOR ou que pague mais, sem convicção da vontade de Deus; pastores disputam posições e até brigam por isto. Mas não deve ser assim nas Igrejas de Cristo! Em Marcos 10.42-44 podemos ver claramente o Seu ensino de que o Grande é o que serve e não o que manda. Erros como o de se pensar que só os Pastores podem realizar Batismo ou ministrar a Ceia, efetivamente não tem base bíblica e provém do pensamento nicolaíta de que estes são uma categoria com poderes especiais. Se uma Igreja tem Pastor local, é evidente que, sendo este seu LÍDER espiritual deverá exercer tais funções mas, caso a Igreja não o tenha, deve entender que a autoridade para estes serviços foi dada à Igreja e Ela pode escolher um irmão local que tenha boas condições espirituais e esteja assim apto a liderar a Igreja em tão solenes atos. É claro que ,se assim entender, a Igreja poderá também convidar o Pastor de uma Igreja irmã para lhe prestar estes serviços, embora não o seja absolutamente necessário.

Jesus concedeu à Igreja esta autoridade e não ao pastor. Ele o faz, como servo (que é o verdadeiro significado da palavra MINISTRO) da Igreja. Cristo estabeleceu irmãos com condições diferenciadas na Igreja sim, mas isto foi feito apenas visando o melhor desenvolvimento dos crentes e organização da Igreja e não para estabelecer uma hierarquia dominante (Efésios 4.11-12 e I Corintios 12.12-31). Assim, era necessário que houvesse Apóstolos, pastores, mestres, pregadores e evangelistas, mas isto não é uma corrente hierárquica onde um manda no outro. Cada um deles tem autoridade, mas só aquela concedida, não pelo título que ostenta, mas pela igreja, de acordo com o que o Espírito Santo lhe concede pela Palavra.

Todo Ministro de Deus deve ser respeitado por causa da sua função como líder e condutor espiritual da Igreja e como um irmão que seja um bom exemplo ao rebanho (Hebreus 13.7 e 17). Mas isto não o faz "dono da igreja" e todo pastor tem que tomar o cuidado de ser zeloso sem, no entanto, exercer domínio por força sobre o rebanho (I Pedro 5.1-4). Na Bíblia Vida Nova encontramos um bom estudo a respeito, no item 2.085 – "Características dos verdadeiros ministros" do que destacaríamos: Humildade, abnegação, gentileza, dedicação e afeto para com o rebanho. A atitude de poder sobre a Igreja é Diabólica e Maligna e, portanto, precisa ser totalmente rechaçada.

Conclusão: sendo assim, nosso papel como Ministros de Deus, seja Missionário, Evangelista, Professor (mestre), Pregador, Diácono ou Pastor, é o de SERVIR e não permitir que a síndrome de Lúcifer se aposse de nós, fazendo com que presumamos de nós, mais do que realmente somos. Liderança é necessária para que haja organização, ordem, decência e, principalmente edificação, seja na Igreja ou em encontros de várias igrejas, jovens, e mesmo de pastores e obreiros. Mas nunca deve haver o pensamento de buscar o primado ou a superioridade entre os demais ( Lucas 22.26). Isto estraga a comunhão, prejudica o aprendizado e a edificação dos participantes. Não sejamos como Diótrefes, um exemplo bíblico de nicolaíta que, buscando o primado, tantos males causou (III João 9-10). Que em tudo tenha Cristo a primazia (Colossenses 1.18) e nós tenhamos nossos irmãos em consideração como superiores a nós mesmos (Filipenses 2.3).


Leia mais sobre este assunto: A igreja de Éfeso Os filhos de Balaão Cartas às sete Igrejas

 

Quarta, Agosto 17, 2016
Na cidade de Éfeso, ficava o maior porto da Ásia, naquela época. Também era uma cidade extremamente religiosa, onde se adorava a deusa-mãe, Artemis (para os gregos) e Diana (para os romanos). Esta igreja fora fundada por Áquila e Priscila que eram oriundos de Corinto (Atos 18.18). Seus primeiros anos foram caracterizados por milagres e um grande crescimento (At 19.11-20). O apóstolo Paulo trabalhou nessa igreja por três anos (Atos 20.31). Timóteo também foi pastor de Éfeso (1 Timóteo 1.3) e, de acordo com a tradição, a apóstolo João continuou o trabalho de Paulo em Éfeso.

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