Conta-se um episódio em que um pastor de uma grande igreja estava em pé, diante do templo quase vazio. O ministro olhou para os bancos vazios e encontrou quatro solitárias pessoas na congregação - um jovem e três senhoras idosas.
O pastor começou a falar: "Graças Te dou, ó Deus, porque ao menos algumas pessoas esforçaram-se para vir Te adorar, para se alimentarem da Palavra de Deus, crendo que não és menos importante do que a partida de futebol que está sendo transmitida hoje pela televisão." De repente, o jovem que estava assentado no último banco se ergueu de um salto. "Oh, não! Eu me esqueci do jogo!", exclamou ele, saindo em disparada da igreja. Abra sua bíblia em Isaias 6.1-9
1. POR QUE VAMOS AO CULTO? – 15 e 16
a) Há uma grande pergunta: porque vamos ao culto – Há muita coisa a fazer – muitas alternativas – hábito – Mas é uma decisão importante.
b) Porque tomamos tal decisão: Há os que estão lutando com Deus; outros estão tristes ou feridos; outros em busca de respostas; outros vêm contra a vontade.
c) Mas, em todos os casos, nossa função aqui é adorar a Deus – E porque Adoramos? Não é escapismo (fugir da realidade) – adoramos, mas devemos estar atento à realidade do nosso tempo;
d) Adoramos a Deus para lidar com as situações que nos rodeiam – Salmo 86.6,7 (“Escuta Senhor, a minha oração e atende à voz das minhas súplicas”, orou Davi, “no dia da minha angústia, clamo a ti, porque me respondes”.
e) É parte natural da adoração trazer conosco as ansiedades da vida
2. PARA RECEBER OU DAR ALGO
a) O verdadeiro culto está centralizado em Deus (aquilo que ele é e seu poder)
b) A verdadeira motivação é oferecermos algo a Deus (nosso louvor e adoração)
c) Enquanto Deus não for glorificado pela nossa adoração – não podemos ser abençoados.
d) Para reconhecer a santidade de Deus – abertura do culto (Moises/Jacó);
e) Para compreender a nós mesmos – a santidade de Deus revela a nossa fraqueza e a buscar o seu perdão (6.3) – leva a uma experiência pessoal e pessoal com Deus (Jó);
f) Para que a nossa vida seja diferente: essa diferença envolve serviço na obra de Deus
g) Na vida Cristã, não há como prestar adoração sem servir (eis-me aqui)
Conlusão: A questão prioritária, portanto, não é por que adoramos. Ou por que vamos à igreja quando há tantas outras coisas para fazer. A verdadeira pergunta é o que faremos quando sairmos deste lugar. O profeta Isaías foi enviado para pregar uma mensagem ao povo. E nós, o que somos enviados a fazer? Qual é o chamado de Deus para nós, especificamente? A quem necessitamos amar um pouquinho mais? A quem, em nossa comunidade, necessitamos alcançar com um pouco mais de empenho? Conhecemos alguém que não está assistindo aos cultos e que deveria ser convidado a vir? As respostas mudam de a cada dia, porque as oportunidades e desafios igualmente mudam.
O que Deus nos chama a fazer hoje pode mudar, mas que a nossa resposta seja sempre a mesma de Isaías: "Eis-me aqui, envia-me a mim" (Isaías 6:8).