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Na crise, conhecemos aqueles que caminham conosco

As crises as quais atravessamos servem a um propósito: Revelar-nos quem é quem entre aqueles que nos acompanham na jornada da vida. Não fossem elas, talvez ficássemos enganados por todo o tempo, cercado de gente falsa, com suas agendas secretas. Além do mais, jamais descobriríamos o valor e a lealdade de tantos outros com os quais convivemos. Vamos descobrir os tipos de pessoas com as quais nos deparamos num momento de crise, tendo por base um dos episódios mais complexos vividos por Davi.

Sabendo que seu filho Absalão se rebelara e conspirara contra o seu trono, Davi resolveu fugir. Aqueles foram, sem dúvida, os momentos mais tristes de seu reinado . Enquanto passava com sua comitiva, vários tipos de reação foram despertados, e que revelaram quem eram, de fato, alguns dos súditos de Davi.
Muitos, vendo-o chorar, solidarizavam-se com a sua dor. O texto diz que “toda a terra chorava em alta voz, enquanto todo o povo passava” (2 Sm.15:23a).

Itai, a ajuda inesperada
Uma das primeiras reações foi a de um estrangeiro chamado Itai. Vendo-o segui-lo, Davi lhe disse: “Por que irias tu também conosco? Volta, e fica-te com o rei Absalão. Tu és estrangeiro e exilado; torna a teu lugar. Ontem vieste, e te levaria eu hoje conosco a vaguear, quando eu mesmo não sei para onde vou? Volta, e leva contigo a teus irmãos. A misericórdia e a fidelidade sejam contigo” (vv.19-20).
Davi não estava preocupado em reunir um contingente numeroso para combater a rebelião do seu filho. Pelo contrário, sua preocupação era com o bem-estar dos seus súditos. Itai acabara de chegar àquelas terras. Era como se Davi estivesse dizendo: “Sai disso, Itai. Você pegou um bonde andando, entrou de gaiato. Não precisa tomar partido ao meu lado. Mal nos conhecemos. Pense no bem da sua família, e posicione-se ao lado do novo rei.”
Não creio que Davi estivesse fazendo média. Sua preocupação era sincera. O que ele não esperava era que em tão pouco tempo de convívio, já havia conquistado a confiança e a lealdade de Itai. Veja a resposta que recebeu dele: “Tão certo como vive o Senhor, e como vive o rei meu senhor, no lugar em que estiver o rei meu senhor, seja para morte seja para vida, aí certamente estará também o teu servidor” (v.21).
Quem disse que fidelidade depende do tempo de convívio? Às vezes, é de onde a gente menos espera que Deus levanta as pessoas que nos são mais leais. E de certa maneira, isso ajuda a compensar a infidelidade daqueles com quem mais contávamos.
 
Zadoque e o zelo pelo que está além de nós
Zadoque, que era o Sumo sacerdote no Templo também estava entre os que seguiam a Davi em sua fuga. Com ele foram também todos os levitas. O Templo ficou desguarnecido.
Até aí, tudo bem. Davi não se incomodava em tê-los em sua companhia. Mas algo o incomodou ao ponto de pedir que Zadoque retornasse a Jerusalém.
“Então disse o rei a Zadoque: Torna a levar a arca de Deus à cidade. Se eu achar graça aos olhos do Senhor, ele me fará voltar para lá, e me deixará ver a arca e a sua habitação. Mas se ele disser: Não tenho prazer em ti, então estou pronto, faça de mim como parecer bem aos seus olhos” (vv.25-26).
Davi se lembrou do dia em que a Arca da Aliança foi introduzida na cidade, e seu coração se partiu. - Não é justo levá-la dali. E toda aquela dança? E a alegria da presença do Senhor, representada pela Arca? Por que privar Jerusalém de sua glória? Levem-na de volta! Jerusalém é o seu lugar. Quem sabe um dia Deus me restitua o trono e lá a reencontrarei?
Somente quem tem uma consciência iluminada pelo Espírito pensaria assim: Rejeitaram a mim, mas não a Deus. Então, que fiquem com a Arca do Senhor! Eu não tenho o monopólio da graça de Deus. A mensagem é mais importante do que eu. A fidelidade ao Senhor está acima da lealdade a mim.
 
Aitofel, o instigador
O texto prossegue: “Mas Davi seguiu pela encosta das Oliveiras, subindo e chorando; tinha a cabeça coberta, e caminhava com os pés descalços. Todo o povo que ia com ele tinha a cabeça coberta, e subia chorando sem cessar. Então fizeram saber a Davi, dizendo: Aitofel está entre os que conspiram com Absalão. Pelo que disse Davi: Ó Senhor, torna o conselho de Aitofel em loucura!” (vv.30-31).
Absalão era apenas uma massa de manobra nas mãos de Aitofel. Fora ele quem o incentivara a rebelar-se contra seu próprio pai.
Há pessoas que se introduzem no ministério, nas igrejas, como verdadeiras representantes do inferno, que com palavras bajuladoras cativam a confiança dos néscios, e depois, os fazem insurgir contra sua liderança. Aitofel era um jogador de xadrez, estrategista, que escolhia bem as palavras. Absalão era só mais uma peça em seu tabuleiro.
Toda crise tem seu Aitofel, o que trabalha por trás dos bastidores, manipulando as coisas a seu favor.
 
Husai, confiança à toda prova
A caravana de Davi prosseguia... “Chegando Davi ao cume, onde se costumava adorar a Deus, Husai, o arquita, veio encontrar-se com ele, com o manto rasgado e terra sobre a cabeça. Disse-lhe Davi: Se fores comigo, ser-me-ás pesado. Porém se voltares para a cidade, e disseres a Absalão: Eu serei, ó rei, teu servo, como fui antes servo de teu pai assim agora serei teu servo, dissipar-me-ás então o conselho de Aitofel” (v.34).
Que voto de confiança Davi depositou em Husai! – Você será os meus olhos e ouvidos em Jerusalém! E mais: Você será minha boca para dissipar os maus conselhos que Aitofel tem dado ao meu filho Absalão.
E se Husai resolvesse trocar de lado? Era um risco que Davi teria que correr, para tentar salvar seu filho daquela rebelião estúpida.
Que bom que há sempre pessoas com as quais podemos contar em qualquer situação, cuja lealdade está acima das contingências.
O texto diz: “Assim Husai, AMIGO DE DAVI, veio para a cidade, e Absalão entrou em Jerusalém”(37).
De fato, não fosse a atuação de Husai ao desbaratar um conselho de Aitofel, aquela conspiração teria tomado outros rumos.
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