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Curso Discipulado Prático

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Índice de Artigos

Aula 1 - Aprenda a gerar filhos espirituais

A aula 1 começa ministração de conceitos relacionados com a importância e necessidade de ganhar vidas para Jesus. Neste ponto ministramos quatro conceitos importantes:

1 - O valor de uma ÚNICA VIDA = Lucas 15.3-7 – a parábola da ovelha perdida; Note que neste texto, Jesus enfatiza o valor do Reino por uma única vida. "Então Jesus lhes contou esta parábola:  "Qual de vocês que, possuindo cem ovelhas, e perdendo uma, não deixa as noventa e nove no campo e vai atrás da ovelha perdida, até encontrá-la? E quando a encontra, coloca-a alegremente sobre os ombros e vai para casa. Ao chegar, reúne seus amigos e vizinhos e diz: ‘Alegrem-se comigo, pois encontrei minha ovelha perdida’. Eu lhes digo que, da mesma forma, haverá mais alegria no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos que não precisam arrepender-se". O que percebemos é que Deus valoriza as que já estão salvas, no aprisco, mas também vai atrás da que está perdida. Neste contexto, nós somos a ovelha perdida, que o cuidador achou e trouxe de volta para o aprisco. Há uma alegria pela ovelha que foi recuperada. Jesus conta esta parábola, para demonstrar o que acontece no reino dos céus, quando um pecador (a ovelha perdida) é encontrada. Neste aspecto, o cristão convertido é o cuidador das ovelhas do aprisco, ou seja, cada um de nós tem a função de encontrar a ovelha. 

2 - Temos a necessidade de anunciar: Provérbios 24.11-12 nos diz: "Liberte os que estão sendo levados para a morte; socorra os que caminham trêmulos para a matança! Mesmo que você diga: "Não sabíamos o que estava acontecendo! " Não o perceberia aquele que pesa os corações? Não o saberia aquele que preserva a sua vida? Não retribuirá ele a cada um segundo o seu procedimento?" Perceba que nestes dois versículos a Bíblia nos orienta a uma ação prática (libertar), aqueles que estão sendo levado para a morte. Quem está sendo levado para a morte? Aquele que ainda não conhece a Jesus como o seu Senhor e Salvador, já nasceu debaixo do império da morte. Nasceu debaixo do pecado e continuando assim, caminha a passos largos para a separação definitiva de Deus, que é a segunda morte. Enfatize com o seu ouvinte, que não é uma questão de escolher a vida ou a morte. Só á uma escolha - Quando a Bíblia afirma que aquele que crer e for batizado será salvo, afirma também que aquele que não crê, já está condenado. O ser humano, sem Deus, não é uma pessoa boa para ser melhorada; ao contrário, é uma pessoa completamente fora dos planos e padrões de Deus, embora possa ser moralmente boa. Se dissemos que não sabemos de nada, que o problema não é nosso (o famoso cada um por sí e Deus por todos), veja que há uma advertência divina, pois o Senhor pesa (avalia) o nosso coração e retribui conforme a nossa ação prática). Então não basta ser um cristão bem intencionado (informe de que bem intencionado o inferno está cheio). Vida cristã é saber o que fazer e fazer o que tem que ser feito.

3 - Temos uma responsabilidade diante de Deus: Ezequiel 3.18-21, nos instrui de uma forma mais clara: "Quando eu disser a um ímpio que ele vai morrer, e você não o advertir nem lhe falar para dissuadi-lo dos seus maus caminhos para salvar a vida dele, aquele ímpio morrerá por sua iniquidade; mas para mim você será responsável pela morte dele. Se, porém, você advertir o ímpio e ele não se desviar de sua impiedade ou dos seus maus caminhos, ele morrerá por sua iniqüidade, mas você estará livre de culpa. Também, quando um justo se desviar de sua justiça e fizer o mal, e eu puser uma pedra de tropeço diante dele, ele morrerá. Uma vez que você não o advertiu ele morrerá pelo pecado que cometeu. As práticas justas dele não serão lembradas; para mim, porém, você será responsável pela morte dele. Se, porém, você advertir o justo e ele não pecar, certamente ele viverá, porque aceitou a advertência, e você estará livre de culpa". Temendo, né? Vamos tentar entender estes versículos: O impio, e aquele que comete impiedade (ou seja não é piedoso), é aquele que ainda não conhece Jesus. Por ser ímpio ele sabe que alguma coisa está errada, mas não sabe exatamente o porque, nem como. É interessente que a responsabilidade de advertir, informar sobre o erro, não é de Deus, mas do cristão. Não podemos compactuar com o pecado. Aqui temos um problema: quantos de nós perdemos amigos e parentes por lhes mostrarmos a verdade da Palavra de Deus sobre os seus pecados? Claro algumas vezes, devemos reconhecer, que há cristãos chatos, inoportunos, que estragam a festa de aniversário, uma comemoração ou até mesmo um evento de família, porque falam na hora e da forma errada com os seus amigos e familiares que ainda não conhecem a Cristo.

Portanto sem ser negligente, é preciso lembrar que Deus "odeia o pecado, mas ama o pecador". Portanto, a sua observação sobre o erro ou o pecado do outro, deve ser feita diretamente para o erro, a falta, e não para a pessoa. O crente chato, anuncia a verdade, mas perde o amigo; o crente sensato, busca orientação do Espírito Santo para falar a palavra certa de forma que o pecador seja ganho. Eu sugiro, se você puder, que você ouça uma mensagem que preguei sobre ser embaixador de Cristo. Um embaixador deve ser uma pessoa firme, mas ao mesmo tempo diplomática. Lembre-se que toda e qualquer crítica feita sem amor, sem consideração não traz mudanças efetivas na vida de ninguem. Eu e você temos a obgrigação de falar, anunciar, denunciar o pecado, mas o objetivo não é para dizer que falamos, e sim para que o ímpio se desvie da sua maldade.

Esse mesmo conceito, vale para os crentes dentro da Igreja do Senhor. Há muitos irmãos que falham e não percebem. Acusar, expor, denegrir é tentar corrigir sem amor e não resultará em bênçãos nem para a pessoa, muito menos para o coletivo. Neste mesmo texto, observamos que quando um justo (aquele que está justificado do seu pecado dinte de Deus) se desviar, Deus mesmo pôe uam pedra de tropeço diante dele. Trazendo para a nossa realidade, é a famosa "prova" que o crente passa. De uma certa forma, provas são pedras de tropeço para que possamos analisar o nosso coração. Note também, que não há "estoque" de justiça diante de Deus, ou seja, Deus não nos avalia pela média, muito menos nos dá "crédito para pecar". Então, de agora em diante, você não pode mais ser um crente omisso.


Se desejar entender mais sobre ser um Embaixador do Reino, leia esta mensagem pregada pelo pastor Elton Melo

Sábado, Dezembro 26, 2015
Duration: 1 hr 8 mins
Em Mateus 4.17, o Senhor Jesus anuncia a chegada do Reino de Deus. Todos nós sabemos que sem este reino, estávamos debaixo de outro reinado, das trevas e sem esperança. A missão de Jesus, aqui na terra, foi marcada pelo anúncio e proclamação deste novo reino (Mateus 4.23). Essa missão é tão importante, que na síntese do Sermão do Monte que é a explanação dos valores éticos e morais do novo reino, Jesus nos convida a “buscar em primeiro lugar o Reino de Deus e sua justiça e nos garante que com o reino, todas as demais coisas nos serão acrescentadas. Então, o que é um reino? Um reino é poder exercido por uma forma de governo, representado por um povo, onde os valores, a cultura, o modo de pensar e de agir dos seus cidadãos são coerentes com os valores do principal líder deste reino. No reino de Deus, o líder é o próprio Deus, por isso é uma “teocracia” e o seu povo (a igreja), é o seu representante.


4 - Somos estimulados a fazer discípulos – 2 Timóteo 2.1-2 - O Apóstolo Paulo tinha uma clareza muito forte sobre a necessidade de ensinar os seus discípulos de tal maneira e dedicação que estes ao aprenderem também estivem aptos a ensinar a outros. Essa é a "divisa do discipulado": "Portanto, você, meu filho, fortifique-se na graça que há em Cristo Jesus. E as coisas que me ouviu dizer na presença de muitas testemunhas, confie a homens fiéis que sejam também capazes de ensinar a outros." Quantos cristãos estão dentro das Igrejas na condição de "crente 3S: salvo, sentado e satisfeito"? Quantos nunca experimentaram o privilégio de levar uma vida a Cristo? Alguns tentaram e por falta de sabedoria, não conseguiram, se frustraram e nunca mais tentaram. O processo de formação da educação cristã, no modelo tradicional de Escola Bíblica, fracassa quando deixa de enfatizar que cada cristão deve cuidar de outro ainda novo na fé. O resultado disso é que não conseguimos gerar filhos espirituais e muitas vezes, geramos filhos mais parecidos conosco do que com Jesus, a nossa matriz, o nosso padrão. 

Portanto a minha e a sua responsabilidade é ensinar de tal forma, que a pessoa ensinada possa compreender os conceitos e ensinar a outro, sem perda de qualidade. Por isso o Dr. Bil Brigth cunhou a expressão "Conceitos transferíveis", exemplificando, não basta a pessoa saber o que significa a palavra confissão; ela precisa ir além, ela precisa entender o conceito da confissão corretamente, senão irá falhar. 

Para finalizar este tópico, você já parou para pensar se cada crente ganhar uma vida para o Senhor e a discipular, um por ano? Isso significa que a Igreja dobraria de tamanho todos os anos. Impossível? Não. Isso ocorre o tempo todo na genética do ser humano.

 

 

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