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Zacarias 11: A parábola do pastor

Pastorear nunca foi uma tarefa fácil. Há qualidades que precisam ser aprendidas e desenvolvidas em todos aqueles que se dispõem a cuidar de pessoas. Mesmo que não seja no ambiente de Igreja, quando se fala em relacionamento, cuidar de pessoas, se fala em pastoreio. No capítulo 11 de Zacarias, podemos estudar um pouco sobre esta árdua porém essencial tarefa, que é a de compreender o que e como fazer, bem como viver o propósito para fazer a diferença na vida das pessoas. O texto de Zacarias 11, é muito rico. vamos entendê-lo:

 

1 Abra as suas portas, ó Líbano, para que o fogo devore os seus cedros.
2 Agonize, ó pinheiro, porque o cedro caiu e as majestosas árvores foram devastadas. Agonizem, carvalhos de Basã, pois a floresta densa está sendo derrubada.
3 Ouçam o gemido dos pastores; os seus formosos pastos foram desvastados. Ouçam o rugido dos leões; pois a rica floresta do Jordão foi destruída.
4 Assim diz o Senhor, o meu Deus: "Pastoreie o rebanho destinado à matança,
5 porque os seus compradores o matam e ninguém os castiga. Aqueles que o vendem dizem: ‘Bendito seja Deus, estou rico! ’ Nem os próprios pastores poupam o rebanho.
6 Por isso, não pouparei mais os habitantes desta terra", diz o Senhor. "Entregarei cada um ao seu próximo e a seu rei. Eles acabarão com a terra e eu não livrarei ninguém das suas mãos".
7 Eu me tornei pastor do rebanho destinado à matança, os oprimidos do rebanho. Então peguei duas varas e chamei a uma Favor e à outra União, e com elas pastoreei o rebanho.
8 Num mês eu me livrei dos três pastores. Porque eu me cansei deles e o rebanho me detestava.
9 Então eu disse: Não serei o pastor de vocês. Morram as que estão morrendo, pereçam as que estão perecendo. E as que sobrarem comam a carne umas das outras.
10 Então peguei a vara chamada Favor e a quebrei, cancelando a aliança que tinha feito com todas as nações.
11 Foi cancelada naquele dia, e assim os aflitos do rebanho que estavam me olhando entenderam que essa palavra era do Senhor.
12 Eu lhes disse: Se acharem melhor assim, paguem-me; se não, não me paguem. Então eles me pagaram trinta moedas de prata.
13 E o Senhor me disse: "Lance isto ao oleiro", o ótimo preço pelo qual me avaliaram! Por isso tomei as trinta moedas de prata e as atirei no templo do Senhor para o oleiro.
14 Depois disso, quebrei minha segunda vara, chamada União, rompendo a relação de irmãos entre Judá e Israel.
15 Então o Senhor me disse: "Pegue novamente os utensílios de um pastor insensato.
16 Porque levantarei nesta terra um pastor que não se preocupará com as ovelhas perdidas, nem procurará a que está solta, nem curará as machucadas, nem alimentará as sadias, mas comerá a carne das ovelhas mais gordas, arrancando as suas patas.
17 Ai do pastor imprestável, que abandona o rebanho! Que a espada fira o seu braço e fure o seu olho direito! Que o seu braço seque completamente, e fique totalmente cego o seu olho direito! " (texto da NVI).

Os três primeiros versículos retratam a destruição das poderosas nações que se levantaram contra Deus. As referências a grandes carvalhos, densos bosques, pastores e leões ameaçadores devem ser consideradas como metáforas para as nações (p. ex., cedros - Líbano; cf. Jz 9.15; 1 Rs 5.6; SI 29.5) e seus governantes a quem Deus julgaria quando levasse o seu povo de volta à Terra Prometida.

Depois dessa introdução, com a palavra sendo destinada aos cedros, ao pinheiro, aos carvalhos, à floresta rica e exuberante que logo seria destruída completamente, onde no meio delas se ouvia o rugido dos leões, dos versos de 4 ao 17, veremos o pastor do povo de Deus.

Conforme a Bíblia, a dificuldade dessa seção tem gerado diferentes interpretações. Os principais pontos da passagem podem ser interpretados da seguinte maneira:

  • Primeiro, alguém foi chamado para desempenhar o papel do fiel pastor real de Israel que exerce as duas funções que representam a oferta de favor e a (re)união da nação exilada.

Essa figura, provavelmente, refere-se a Zorobabel, o filho de Davi, a quem Ageu e Zacarias exaltaram como aquele que daria início às bênçãos da restauração do exílio (4.6-10; Ag 2.4,21,23).

  • Segundo, Israel rejeitou o seu fiel pastor e o tratou como um escravo inferior (vs. 8).

Consequentemente, o pastor revogou o favor divino e a (re)união do povo de Deus. É provável que essa figura se refira à falha dos que retornaram do exílio em executar o programa de restauração e não seguiram com fidelidade a liderança de Zorobabel.

  • Terceiro, a atenção se move para um pastor insensato e indigno que não cuidou do povo de Israel.

O autor substituiu o pastor rejeitado quando Deus anunciou o seu pesar pela eventual destruição desse rei. Essa descrição se refere tanto aos líderes estrangeiros que oprimiram o povo de Deus como aos líderes de Israel que vieram depois de Zorobabel, talvez aqueles que governaram durante a breve independência após a guerra dos Macabeus (9.9-10).

A destruição viria sobre eles um pouco depois (v. 17).

O Senhor estava dizendo que era para pastorear o rebanho destinado à matança. O povo de Israel era como uma ovelha atada para o matadouro do exílio (veja Is 65.12; Ez 21.10-28).

Havia um comércio com essas ovelhas e ninguém se importava com nada exceto que estaria ficando rico e abastado. Os rebanhos não eram poupados, antes explorados – vs. 5. Eles matavam, compravam, vendiam, comercializavam com apenas um propósito ficarem cada vez mais ricos.

Por isso que o Senhor já não teria mais piedade. Essas palavras haviam descrito o período que levou ao exílio (Jr 13.14; 15.5; 21.7) e agora estavam sendo aplicadas à retirada da proteção divina após os primeiros dias de restauração. O Senhor iria entregá-los cada um ao seu próximo e ao seu rei que acabariam com a terra e o Senhor não mais livraria ninguém das suas mãos.

O Senhor estava mesmo decepcionado com o seu povo ao qual tinha tratado com muita graça e favor. Ele estava se tornando o pastor do rebanho destinado à matança. Foi ele quem pegou duas varas e chamou a uma de Graça e a outra de União e com elas era que estava pastoreando um povo rebelde e contradizente.

Essa palavra “graça” também significa “beleza” e é usada dessa maneira para o próprio Deus (Sl 27.4; 90.17). A vara simboliza a graça que Deus havia mostrado para o seu povo na aliança (vs. 10).

Já a palavra “união” representava a unidade da nação dividida (vs. 14) que havia sido prometida como parte da nova aliança (Jr 30 3; 31.27,31; 33.7). A nação se dividiu com Roboão, mas Deus a estaria unindo com o povo do pós exílio, no entanto devido ao comportamento errado deles somente em Cristo, com a igreja é que isso se dará.

Em menos de 28 dias, o mês judaico, Deus teria se livrado de três pastores. A identidade deles, conforme a BEG, é desconhecida. Eles poderiam representar todos os líderes de quem a fiel figura real seria eliminada com a disputa pela liderança.

No verso 9, o profeta na qualidade de pastor, expressou repugnância pela rebelião e desobediência do rebanho: que morram as que tiverem de morrer, que pereçam as que perecerem e que comam umas as outras, das que sobrarem.

O Senhor então pegou de sua vara Graça e a quebrou e destarte, cancelou a sua aliança que com eles tinha feito. A retirada do favor de Deus afetaria também a todos os povos. Essa nações provavelmente se referem à diáspora judaica (dispersão) entre as nações. Após a retirada do favor divino, essas nações poderiam afligir o rebanho de Deus,

Por trinta moedas de prata avaliaram o preço dele. Assim ele lhes disse que se quisessem pagar, que pagassem, que se não, que não pagassem e então eles pagaram 30 moedas de prata. Era esse o preço de um escravo (Ex 21.32), o que denegriu o pastor davídico, Zorobabel, que havia dado tanto à nação oprimida.

Mateus, de maneira bastante apropriada, fez alusão a essa passagem quando fez a observação de que os oficiais judaicos haviam pago trinta moedas de prata a Judas, por ter traído a Jesus (Mt 26.14-16).

Jesus, o último filho real de Davi, foi traído como havia sido Zorobabel, seu precursor.

Assim, o Senhor disse que se lançasse isso ao oleiro – vs. 13 - esse magnífico preço pelo qual o avaliaram. O Senhor respondeu sarcasticamente à maneira pela qual o seu pastor real foi desvalorizado. Judas mais tarde atiraria de volta aos sacerdotes as trinta moedas de prata adquiridas de maneira ilícita, talvez sem ter consciência de que o incidente havia sido prefigurado nas Escrituras (Jr 19.1-13; Mt 27.1-10).

Por conta disso, Deus quebrou a sua segunda vara a União, isto para romper a irmandade entre Judá e Israel. Uma referência à abolição da unidade da nação como consequência de o povo ter rejeitado o bom pastor, Zorobabel.

E o Senhor então lhe disse que se pegasse novamente os utensílios de um pastor insensato – vs. 15. O pastor insensato é descrito como aquele que destruiria o rebanho de Deus. Ezequiel falou desse modo sobre os reis de Judá anteriores ao exílio (Ez 34.1-10).

Zacarias estava se referindo também aos líderes que viriam após a rejeição de Zorobabel, tanto aos saídos de dentro da própria nação de Israel como aos de nações estrangeiras, pois o Senhor levantaria nesta terra um pastor que não se preocuparia com as ovelhas perdidas, nem procuraria a que estivesse solta, nem curaria as machucadas, nem alimentaria as sadias, mas comeria a carne das ovelhas mais gordas, arrancando as suas patas – vs. 16.

Um pastor de verdade deveria:

  • Preocupar-se com as ovelhas perdidas.
  • Procurar a que estivesse perdida.
  • Curar e sarar as machucadas.
  • Alimentar as sadias.

No entanto, o capítulo termina com um terrível “ai” dirigido ao pastor imprestável (pode também ser inútil ou insensato) que abandona o rebanho. Sobre esse uma terrível maldição, a perda do braço direito e do olho direito indicando a perda do poder e do discernimento necessários para a liderança.

As parábolas do bom pastor e do pastor insensato revelam o desejo de Deus para o homem, e o desastroso resultado do desejo humano. Enquanto o bom pastor deseja apascentar as suas ovelhas mediante os atributos salvíficos da graça e da união, o insensato “abandona o rebanho” (v.17) e não se compadece das ovelhas (v.5). “Destinadas para a matança” (v.4), as ovelhas de Judá e de Israel receberam, através do profeta Zacarias, a profecia messiânica que indica o Messias como o bom Pastor e como Ele seria por eles rejeitado.

O profeta, então, quebra a primeira vara. A graça, símbolo da aliança que Deus “fizera com todos os povos” (v.10), “foi, pois, anulada naquele dia” (v.11). E naquela ação de Zacarias, “as pobres do rebanho… reconheceram que isto era palavra do SENHOR” (v.11). Um salário é proposto e o profeta recebe “trinta moedas de prata” (v.12), um “magnífico preço” (v.13), arrojadas “ao oleiro, na Casa do SENHOR” (v.13). A segunda vara é quebrada e a irmandade é rompida “entre Judá e Israel” (v.14).

Não reconheceram o bom Pastor. Jesus foi entregue à morte por trinta moedas de prata (Mt 27:9-10) e arrojando Judas as moedas no templo, estas foram usadas para a compra de um terreno chamado de “campo do oleiro” (Mt 27:5-7), exatamente conforme as profecias. Mas os versos oito ao dez apresentam uma mensagem perturbadora, principalmente nestas três sentenças: “perdi a paciência”, “o que quer morrer, morra” e “para anular a Minha aliança”. Israel se afastaria de tal modo do Senhor e de Sua vontade, que a vida do Messias lhe seria por escândalo e não por promessa tão aguardada. Enquanto esperavam por um Messias conforme as suas exigências, debaixo de seu próprio nariz estava Aquele cujo ministério público cumpria com precisão e fidelidade cada uma das profecias a Seu respeito. Sua graça foi desprezada e a união que promovia, transformada em motivos de discórdia.

Este capítulo não apenas relata a primeira vinda de Cristo e a forma como Ele foi vendido e rejeitado, mas também é um retrato contemporâneo da crise espiritual de nossa sociedade. Multidões têm dito seguir a Jesus, contudo, ao perceberem a tônica verdadeira de Sua mensagem, se escandalizam (Jo 6:61), O abandonam e deixam de andar com Ele (Jo 6:66), seguindo a insensatez de seus enganosos corações. A “vara chamada Graça” (v.10) é quebrada, portanto, quando, deliberadamente, a palavra que sai da boca de Deus é rejeitada e trocada por ensinos sedutores e demoníacos de que o importante é ser feliz e que Deus não Se importa com o nosso estilo de vida. Basta dizer um “Louvado seja o SENHOR” (v.5) e estou de bem com Deus. Em lugar algum na Bíblia Deus autoriza esse tipo de atitude.

Amados, a graça de Jesus foi a nós outorgada não por míseras moedas de prata, mas pelo “magnífico preço” de Seu sangue vertido na cruz. E foi por meio deste pagamento que você e eu somos alcançados hoje pela preciosa graça, pelo imerecido favor de um Deus que nos ama e deseja nos unir nos laços fraternos de Seu amor. A “segunda vara, chamada União” (v.14) só cumpre com seu propósito quando aceitamos a graça e vivemos por meio dela. Quando compreendemos e vivemos firmados na promessa: “A Minha graça te basta” (2Co 12:9), passamos a olhar para nossos semelhantes com a visão do coração de Deus: “não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento” (2Pe 3:9).

Ouça a voz do bom Pastor. Ele te chama pelo teu nome (Jo 10:3) para que tenhas vida e vida em abundância (Jo 10:10). Estávamos destinados à matança, mas o bom Pastor deu a Sua vida por nós (Jo 10:11). Que os teus ouvidos estejam sempre atentos para atender ao Seu convite de graça: “Segue-Me” (Mt 9:9).

O pinheiro, o cedro e o carvalho (Zac 11:1-3) representam os líderes proeminentes. Continuando o pensamento do capítulo anterior, os líderes do povo são reprovados mais uma vez. Eles vendem o rebanho de Deus por dinheiro e se enriquecem, sem ter pena deles. Eles compram e matam o rebanho, mas não se sentem culpados. 

Deus não teria simpatia desses habitantes da terra. Isso é mostrado nos versos seguintes (6-14). O Senhor tomou duas varas e deu a uma o nome de “Favor”, que pode ser traduzido também como doçura, graça ou beleza. Mas o Senhor quebrou este bastão, com o qual estava conduzindo o rebanho. O verso 10 diz que Deus quebrou o bastão para ilustrar que a aliança entre Ele e Seu povo estava quebrada. 

No verso 14 o Senhor tomou a outra vara que tinha sido chamada de “União” (ou “Ligação”) e também a quebrou. Ao quebrá-la, Ele mostrou que a aliança de irmandade entre Judá e Israel tinha sido quebrada. 

Quando a “Graça” está quebrada, nosso relacionamento vertical com Deus também se quebra. Quando a “União” se quebra, nossa relação horizontal com as pessoas ao nosso redor também se rompe. Quando você e eu deixamos o Senhor ou não O seguimos totalmente, os vários relacionamentos que mantemos são afetados e se quebram.

Os versos 12 e 13 são citados nos Evangelhos como uma profecia que se cumpriu em Judas ao ele trair Jesus por 30 moedas de prata (Mat 26:15; 27: 3-10). Deus pediu ao povo através de Zacarias que Lhe colocassem preço e eles pesaram 30 moedas de prata. Por isso, Deus diz a Zacarias que este era o valor pelo qual O valorizavam. Como lemos em Mateus 26 e 27, este foi o preço da vida de Jesus estimado por Judas e pelo sumo sacerdote, justamente o preço habitual de um escravo. 

Zacarias não era bem vindo como profeta pelos líderes arrogantes e autoritários. Jesus também não foi bem vindo pelos líderes de sua época. E você? Que valor você dá para Jesus? Valorizemos ao Senhor com tudo o que temos e de todo o nosso ser, como Ele nos tem valorizado. Amemos ao Senhor acima de tudo, como Ele nos amou. A restauração do nosso relacionamento com Deus abrirá portas para melhores relacionamentos com o nosso próximo e resultará em vida eterna.

Na última parte do capítulo, os líderes recebem uma repreensão severa, sendo comparados a um pastor infiel. Ele não confortam os que estão tristes nem curam os quebrantados. Os que são fortes o suficiente para resistir, ele não as alimentam ou as fazem crescer, utilizando-os para seu benefício próprio, como um pastor que come a carne dos das suas ovelhas gordas. Eles são chamados de “pastores inúteis.” Deus está muito infeliz com eles. “Ai do pastor imprestável, que abandona o rebanho!” 


Fontes: 

Sook-Young Kim, Universidade Nacional de Kyungpook, Coréia do Sul - 

Rosana Garcia Barros, site: https://reavivadosporsuapalavra.org/2018/01/18/zacarias-11-comentado-por-rosana-barros/

Daniel Deusdete -  http://www.jamaisdesista.com.br/2015/07/zacarias-11-1-17-um-pastor-de-verdade-x.html

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